16 fevereiro, 2013

Associação de Estudos Fundiários

No centro dos débate sobre os espaços urbanos e rurais, a Associação de Estudos Fundiários - França(http://www.adef.org/association/le-projet-de-ladef/plaquette/) propõe analisar teorias e práticas com o objetivo de questionar e esclarecer as novas dinamicas e formações territoriais.

plaquette adef - Devenez acteur du Think tank du foncier

Para maior conhecimento leiam o relatório de atividades 2011-2013 e as perspectivas para 2013 (http://www.adef.org/2012/rapport-d-activite-2011-2012.pdf).

29 novembro, 2012

Reforma Fundiária em Pauta

Reforma Fundiária em Pauta: tanto urbana como rural. Recente estudo sobre as questões fundiárias apresenta que o ponto central do debate sobre a terra no Brasil esta vinculado a compreensão de que tipo de modelo agrícola prevalecerá: grandes propriedades produtoras de commodities ou as unidades familiares de produção. O trabalho, organizado pelo Prof. Dr. Bernardo Mançano, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), juntamente com Clifford Welch, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e Elienai Gonçalves, mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da UNESP, produzido pela International Land Coalition (ILC) traz a tona, mais uma vez, a importante compreensão das questões fundiárias e o abismo das relações sociais materiais.

O relatório completo pode ser acessado em (português, inglês e espanhol): http://www.landcoalition.org/publications/land-governance-brazil




Não deixem de ver também, o primeiro relatório sobre a África, da série Land Governance in the 21, organizada pela ILC: http://www.landcoalition.org/publications/ilc-publications-list?title=&region=2&publication-type=All&tags=All

Veja sobre o tema no site da FAPESP: http://agencia.fapesp.br/16541

O abismo das relações sociais materiais.

O abismo das relações sociais materiais: planejamento versus os produção do espaço. As cidades brasileiras, como bem apresenta a Prof. Dra. Ermínia Maricato, são fruto dos grandes interesses que regem a produção do espaço, mesmo tendo leis e planos suficientes para regulá-las. O abismo, como ela bem apresenta, existe e persiste por falta das questões fundiárias. A ação agora é colocar no centro da reforma urbana a reforma fundiária.

Veja entrevista sobre este tema com a Prof. Ermínia Mricato: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/erminia-maricato-e-a-reforma-fundiaria

26 outubro, 2011

Pôster SEMIC PUCPR 2011 de Marcela Yokota

SEMIC-PUCPR 2011

Os alunos de PIBIC, Marcela Yokota, Vinicius Pons, Felipe Banali e Maria Roberta Araujó, que fazem parte do Grupo de Estudos apresentaram seus resultados de pesquisa de 2010-11.

16 setembro, 2011

Ciclo de Estudos sobre Habitação

O Ciclo de Estudos sobre Habitação deu a largada para novas frentes de pesquisa e a discussão sobre os temas:

O Conjunto Habitacional Nossa Senhora da Luz, por Tamiris Cunha Vaz;
Os Planos Municipais de Habitação de Interesse Social, por Felipe Henrique Banali;
Os Planos Municipais de Habitação de Interesse Social, por Eduardo Rosa Moreira;
Estado da Arte da Produção Científica Brasileira de Habitação de Interesse Social, por Delma Angelina Caris e Gabriela Fedrizzi Varela.


Ciclo de Estudos sobre a Grande Curitiba

O Centro de Estudos Políticos e Culturais Ernesto Che Guevara realizou nesta quarta-feira, dia 14 de setembro, mais um encontro sobre a Grande Curitiba.

Este encontro teve como tema os Planos de Habitação na Grande Curitiba. Duas apresentações deram início ao encontro:
  • Diagnóstico de necessidades habitacionais e desafios a serem enfrentados nos planos municipais e estadual de habitação de interesse ocial: dos conteúdos técnicos ao controle social, por Clarice Metzner - assistente social, integrante da Câmara Técnica de Direito à Cidade do CRESS/PR,
  • Planos municipais e estadual de habitação de interess social e Planejamento Urbano, por Tomás Moreira - arquiteto urbanismo, professor do Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana e do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
O debate girou em torno, por um lado, da importância e do papel dos Planos Municipais de Habitação de Interesse Social da Grande Curitiba e do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social do Paraná: o parorama, os processos, as necessidades e os desafios da Região Metropolitana; e, por outro lado, as dados reais atuais e projeção de Curitiba e da Região Metropolitana, a demanda da COHAB e as ocupações irregulares, ao redor de 61,7 mil domicílios.

Diversas questões foram colocadas pelos participantes presentes, no que diz respeito ao planejamento e gestão do poder público para o enfrentamento da problemática atual da habitação na Região Metropolitana de Curitiba.